quinta-feira, 27 de maio de 2010

Iniciando

Antes desse blog, já tive váários, mas com o tempo, eles se desfizeram no corre corre dos meus dias. Mas esse é especial. Trata-se da minha filha, Ana, que ainda não nasceu, mas já tem uma história que, por enquanto, está ligada com a minha, completamente.
No momento, ela está com 35 semanas e alguns dias (que eu nunca sei ao certo), dentro do meu ventre. Pra mim, não é um feto, e sim um bebê, uma pessoa sendo formada, porque já interage muito com o mundo aqui fora. Mexe-se toda e se a tocamos, através da barriga, ela responde. Isso é o máximo!
O que me inspirou a fazer esse blog foi a leitura de outros blogs, de mamães e futuras mamães. Descobri que esse é meu passatempo preferido ultimamente: ler blogs de grávidas. Mas o que me motivou mesmo foi o Esperando Vicente, de uma mamãe que conheci lá no E-fammily (fórum de troca de experiências entre treinantes, grávidas, mães...).
A minha intenção, já que não criei um blog para acompanhar toda a minha gravidez, será o de relatar esse finalzinho até a vida longa da Ana aqui fora.
Tantos amigos longe me perguntam sobre ela e aqui as notícias estarão fresquinhas.
Quanto ao nome do blog: tem a ver com a história do nome dela. Existe uma história hebraica, no I livro de Samuel, de uma mulher chamada Ana que desejava muito ter um filho e ela pedia ao Senhor; ela engravida e faz um pacto com Deus de deixar seu menino no templo pra futuramente ser um sacerdote. Ela deixa seu filho no templo, logo depois de ser desmamado e de ano em ano, ela ia ao templo visitá-lo e levava-o uma túnica, tecida por ela. Ela passava o ano todo tecendo essa túnica. Seu filho, futuramente, se tornaria o sacerdote Samuel, que teve um papel importante na história antiga do povo de Israel. Esse ato de Ana, de tecer a túnica, tem um significado espiritual riquíssimo. Pensando pelo lado humano, Ana devia ficar morrendo de saudade do seu filho e o que a ligava com ele era a túnica que ela tecia o ano todo. Era a ligação de sua história com a de seu filho, o que ela tinha como tão precioso e desejado.
Com certeza, a minha (olha a expressão de possessividade) Ana vai tecer várias túnicas para formar a sua história e eu, como mãe dela, começo a relatar esse tear desde agora.
Xiii, filosofei e viajei demais.
Por enquanto é só, sem mais...

2 comentários:

Unknown disse...

BOM AKI ESTOU EU, ESPERO Q ESSE BLOG SEJE ATUALIZADO PELO MENOS TDA SEMANA P/ EU PODER ACOMPANHAR O CRESCIMENTO DA ANA, AFINAL SOU A PRIMEIRA SEGUIDORA DESTA PEQUENINA, Q SE TORNARÁ UMA GRANDE MULHER......BJOS!

Unknown disse...

Oi meninas,
achei vcs aqui... Desejo sorte, saúde, sucesso, paz... Flávia, mulher inquieta, nasceu pra ser mãe! Muito legal tudo isso.
bjs pra vcs!

Manuela

 
A Túnica da Ana